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Enviada em: 09/03/2019

No Egito Antigo, os preservativos eram feitos de membranas de ovinos, tendo como objetivo a proteção contra doenças infecciosas. Atualmente, no entanto, mesmo após o desenvolvimento da camisinha - método que além de evitar gravidez, é o único que protege contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) - os jovens, por falta de informação e responsabilidade tem contraído tais doenças.  Segundo o Ministério da Saúde, na última pesquisa foi constado que mais de 40% dos jovens não se protegeram durante o ato sexual. Em análise, vê-se que o principal fator para o atual cenário brasileiro é a desinformação, causada por parte do Estado e da família. As DSTs são muitas vezes negligenciadas pelos jovens por se tratar de um tabu, visto que a família, na maioria das vezes evita falar sobre educação sexual. Não somente, o Estado omite em informar e educar como deveria, ou seja, não existe eficácia na conscientização.    Outro aspecto a ser abordado é o preconceito - por parte da sociedade -em relação aos que contraem as doenças. Além dos danos físicos, causados pelas patologias, como Aids, sífilis e gonorreia, a intolerância causa danos psicológicos, que afetam diretamente a vida social, causando depressão, como exemplo, e que pode ser agravada - a longo prazo - e causar até a morte.    Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe ao Ministério da Educação educar e orientar os jovens, por meio de palestras e atividades lúdicas - contando também com o apoio da família -  mostrando de forma real e completa os danos físicos, emocionais e sociais causados pelas DSTs, para que assim tenham amor a própria vida e tenham noção da realidade que é contrair essas patologias.