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Enviada em: 10/03/2019

Segundo Albert Einstein, um homem inteligente é aquele que resolve um problema, um sábio é aquele que o previne. Nesse sentido, o número de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) entre a juventude do Brasil tem aumentado tanto pela falta de prevenção quanto pelo descaso por essas doenças.     Primeiramente, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 2016, o Brasil registrou 48 mil casos de aids, fatos que não poderiam acontecer, já que o governo distribuiu quase meio bilhão de camisinhas e ainda investiu em propagandas para a prevenção.       Aliado a esse fato, entre os jovens de 15 a 24 anos, cerca de 60% admitiu não ter usado qualquer proteção sexual na hora de fazer relação, sendo que quase 1/5 teve relações com mais de 5 pessoas no período de uma ano. Cenário que revela o descaso com a prevenção das DSTs, pois há aproximadamente 20% que acredita na cura da aids, situação que ratifica a falta de informação desse grupo de pessoas na área.      Diante dos fatos, o governo não pode limitar-se à distribuição de camisinhas e campanhas publicitárias na mídia, mas deve: investir mais recursos nos agentes de saúdes, que são o primeiro nível de prevenção que a saúde fornece; em professores, para que esses profissionais façam palestras com dados pra que os jovens vejam a consequências da não prevenção e quais medidas tomarem para que não sejam contagiados pelas moléstias; e conduzir as propagandas para a internet, que é onde os jovens mais direcionam o tempo deles.