Enviada em: 12/03/2019

Mesmo com o avanço tecnológico na área da saúde, o número de casos notificados de doenças sexualmente transmissíveis vem crescendo cada vez mais. Devido à, despreocupação do uso de preservativos entre os jovens que possuem vida sexual ativa e a falta de orientação adequada sobre as doenças e as consequências que as mesmas trazem, cresce abruptamente a quantidade de jovens infectados.     Cazuza; Fred Mercury; Renato Russo... dentre vários outros ídolos que fizeram sucesso entre as décadas de 80 e 90 foram consumidos pela Aids, certamente, deixaram um alerta para seus fãs. No entanto, os jovens da atualidade não se preocupam tanto, devido aos, tratamentos já existentes não só contra a Aids mas também contra a sífilis, gonorreia, clamídia e outras. Já que o papel de pessoas influenciadoras é extremamente importante para conscientizar os seus fãs, tanto com palavras quanto exemplos como os cantores da época, é essencial que os da atualidade o faça.    Falar abertamente sobre sexo, ainda continua um tabu, principalmente, no meio familiar, já que, uma parcela dos pais se omitem tanto por questões religiosas, conservadoras ou até mesmo vergonha de orientar seus filhos. O papel da escola se estende nesse assunto e tenta nortear os alunos alertando-os sobre as doenças e incentivando o uso de preservativos, mas, muitos ainda não possui clareza sobre a gravidade das doenças e continua expondo sua saúde e até sua vida a riscos que podem ser evitados.      Certamente, a despreocupação dos jovens e a falta de instrução adequada acentua ainda mais o número de jovens com DSTs. Essa questão que envolve saúde pública e educação deve ser revisada pelas secretarias de educação e da saúde visando a distribuição de preservativos em escolas, e em locais periodicamente  frequentados por jovens, como também, frequentes palestras tanto para os filhos quanto para os pais com intuito de atribuir a qualidade na saúde e vida dos jovens brasileiros.