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Enviada em: 12/03/2019

O número de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) disparou entre os jovens brasileiros no século XXI, o que torna-se um panorama preocupante para a saúde pública. Dessa forma, o indivíduo fica mais vulnerável ao desenvolvimento de doenças devido ao desprotegimento no momento das relações sexuais com seus parceiros. Nessa conjuntura, faz-se imprescindível averiguar esse procedimento, bem como mostrar caminhos que os combatem.   Á vista disso, cabe ressaltar inicialmente o impacto que essas ações desprevenidas causam na sociedade. Pode-se mencionar os casos de gravidez indesejadas correlatado com ausência de preservativos. Ademais, também é sabido que as DSTs, por exemplo, sífilis e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), que são as mais frequentes. Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos 10 anos a contaminação de mulheres com vírus HIV foi entre 13 a 19 anos, ou seja, as ocorrência são maiores nos mais novos que possuem mais medo de utilizar camisinhas.   Além disso, sabe-se que as pessoas pensam que essas doenças são insignificantes. Todavia, as DSTs são graves, uma vez que, podem causar esterilidade, aborto, nascimento de bebês prematuros e até levar a morte. O livro Depois Daquela Viagem, retrata a história de uma jovem que foi contaminada pelo HIV e mostra como ela enfrentou esse problema em sua adolescência, o que é uma realidade no Brasil onde milhares de indivíduos são infectadas por seus parceiros.  Em suma, é notório que esse quadro de contaminados é pavoroso. Dessarte, é primordial que a mídia promova vídeos e propagandas enaltecendo a figura de preservativos na hora de relacionamentos e alertando as finitas doenças que podem causar no organismo. Outrossim, é fundamental que na hora de escolher seus membros as mulheres marquem uma consulta com infectologistas afim de averiguar o estado de saúde de seu pretendente, bem como marcar exames identificação de DSTs. Assim, o número de infectados irá ser abolido da sociedade.