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Enviada em: 08/08/2019

Apesar dos esforços do governo federal os casos de doenças sexualmente transmissíveis no Brasil entre a população mais jovem vem crescendo rapidamente, por exemplo, no ano de 2018 os casos de HIV entre jovens de 15 à 24 anos cresceu 700% no país. Um dos motivos que nos levam a esses dados alarmantes sejam talvez a educação sexual inadequada e muitas vezes inexistente recebida pelos nossos jovens.    Educar sexualmente jovens e adolescentes no Brasil sempre foi um desafio, dado o tabu que envolve o tema da sexualidade e seus agravantes. Porém um desses agravantes são as doenças sexualmente transmissíveis que vem tendo alta em nosso país, educar sexualmente o jovem vai além de ensinar como o seu corpo funciona, envolve também demonstrar a existência e como se proteger de doenças sexualmente transmissíveis.     Apesar de fortes campanhas sobre o uso de preservativos como meio de prevenção as doenças sexualmente transmissíveis nos veículos de comunicação por parte do estado, o estado ainda se mostra ineficaz em seus métodos de conscientização sobre o tema principalmente entre os jovens. Mesmo se utilizando de modelos eficazes de propaganda o tema deveria ser abordado de forma mais intimista com o jovens que muitas vezes dependem apenas da informação de terceiros para receber as informações sobre o tema, já que muitas vezes o tema não é tratado pela família.   Uma grande solução para isso seria talvez inserir o assunto de forma mais dinâmica dentro das escolas, onde, por meio da convivência professor e aluno, o jovem se sentiria mais a vontade para esclarecer suas duvidas sobre o tema e receberia informações através de um profissional capacitado.    Portanto o estado deveria dividir o investimento entra a propaganda de conscientização na mídia e a educação sexual através das escolas como uma alternativa didática para tratar o tema e reduzir os casos.