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Enviada em: 18/03/2019

As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são doenças transmitidas através de relações sexuais com uma pessoa infectada e sem o uso de preservativos. Além disso, por conta da falta de proteção entres os indivíduos, o número de jovens que vem sendo infectados está aumentando cada vez mais no Brasil, tornando-se um prolema de maior relevância que, até então, não era de grande preocupação séculos passados.        Atualmente, a exclusão de preservativos durante a relação sexual está sendo ignorada entre os jovens brasileiros por muitos motivos. Entre eles, a banalização das consequências e a falta de medo dos indivíduos já que, por conta do avanço da medicina, doenças transmitidas através do contado sexual não seria mais sentença de morte, podendo ser controlada, mas não eliminada. Além do mais, a falta de informação sobre o quão sério pode se tornar a exclusão de preservativos por motivos de pouco acesso ou desinteresse é outro fator que influenciou neste aumento.        Por conta do avanço das DSTs, diversas doenças já foram registradas entre os jovens, sendo as principais HIV, sífilis, e úlcera genital expressadas através de feridas, coceira e dor no local. De acordo com com pesquisas realizadas pela UOL, jovens entre 15 a 24 anos são as maiores vítimas das doenças autossômicas sexuais sendo que seis a cada dez, dentre estes jovens, tiveram relações sexuais sem o uso de preservativos, colaborando com o aumento das DSTs.       Portanto, medidas devem ser tomadas a fim de estagnar o aumento das doenças sexualmente transmissíveis. O governo deve promover propagandas e palestras visando o incentivo do uso de preservativos e apresentar o perigo de adquirir estas doenças. O Ministério da Saúde deve facilitar e incentivar o acesso de exames essenciais para o diagnóstico das DSTs aos jovens de todas as classes sociais, além de possibilitar um melhor acesso a preservativos aos indivíduos.