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Enviada em: 20/03/2019

Quando o poeta italiano Girolamo Fracastoro criou o personagem Syphilis, em 1530, não imaginara que ele emprestara seu nome a uma moléstia infeccioso. Quase 500 anos depois, a sífilis mal provocado por uma bactéria volta a ser motivo de preocupação para todo brasileiro.   Em primeiro lugar, é importante destacar a banalização das DSTs. O jovem contemporâneo, parcialmente, tem mais medo da gravidez indesejada. Ademais, com o sucesso de tratamento contra as doenças, o cuidado fica de escanteio, logo, dando mais chances para que as DST faça o gol da vitória.   Em segundo lugar, vale ressaltar, que DST se tornou tabu no Brasil, muito raramente se ouve falar de notícias ou campanhas, fatores que ajudariam a minimizar o risco do contágio na sociedade.   Portanto, é mister que o Estado tome providencia para amenizar o quadro atual. Para a conscientização dos jovens a respeito do problema, urge que o MEC inclua aulas de Educação Sexual na grade curricular que detalham explicitamente a importância de usar preservativo e fazer exames íntimos anuais. Não só no ambiente escolar que se deve agir , mas também, através de campanhas midiáticas voltadas para o público jovem com o intuito de atingir o máximo de pessoas possíveis.   Somente assim, será possível combater o crescimento de jovens infectados, dando melhor qualidade de vida.