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Enviada em: 21/03/2019

A propagação de doenças Sexualmente Transmissíveis entre jovens encontra-se, no Brasil, em amplo crescimento no século XXI. Segundo o critico literário Charles Saint, "A saúde como a fortuna, deixa de favorecer os que abusam dela". Nesse sentido, a prematuridade de conhecimento e a irresponsabilidade de adolescentes e adultos, faz assim, a utilização de preservativos sem eficiência, visto que o uso impede a contaminação com diversas doenças como DSTs, que são infecções por contato sexual, causadas por bactérias, vírus e parasitas.  Sob esse viés, pode se apontar a falta de preocupação de jovens com medidas de prevenção. Entretanto, no Brasil o tratamento é disponível no Sistema Único de Saúde-SUS para a utilização da população, mas por não se noticiar muitos casos de morte no país,  muitos acreditam ser uma historia ou que nunca acontecerá a eles, por conta disso muitos não fazem exames para a descoberta da doença, que atinge principalmente homens e mulheres de 15 a 25 anos segundo o Ministério da Saúde em 2009. Assim, a discriminação com pessoas que possuem DSTs é enraizada na sociedade, ocasionando uma exclusão e podendo acarretar em uma depressão.   Além do mais, a falta de dialogo no ambiente familiar, ocasionado pelo preconceito pela pratica de sexo na juventude, gera um Tabu e consequentemente a falta de amparo familiar pela procura de informações. Portanto, a busca de conhecimento muitas vezes se dá pelo meio escolar, que pela grade curricular obrigatória acabam sendo retratados na sala de aula, visando comunicar e ensinar os alunos. Contudo, a realização de atos sexuais sem a utilização de preservativos se dá muitas vezes em festas, onde a maioria faz a utilização de bebidas alcoólicas e por consequência agem com impulsividade e insegurança.    Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que a Escola crie medidas junto com a Secretaria da Educação para a implementação de projetos, onde existam palestras, debates e grupos interativos a respeito desse tema, que façam a família e o jovem desenvolverem  comunicação e confiança no ambiente familiar. Além disso, é imprescindível que o Governo Federal junto com o Ministério da Saúde desenvolvam campanhas em redes sociais, considerando-se que a maioria possua acesso a internet, para que assim se obtenha um maior alcance na distribuição de informações  e um declínio na obtenção dessas doenças.