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Enviada em: 20/03/2019

Doenças sexualmente transmissíveis vêm aumentando, entre jovens brasileiros, nos últimos anos. De acordo com a Secretaria da Saúde, em 5 anos foram registrados 29 mil novos casos de doenças, que são transmitidas pelo sexo sem preservativo. Isso mostra a displicência das instituições sociais, já que muitas delas são conservadoras e evitam divulgar informações sobre o assunto.   Esse aumento está diretamente relacionado com a banalização dos males dessas doenças. Isso ocorre, devido à crença que as DSTs possuem cura, sendo que só algumas possuem e outras, há somente tratamentos. Essa crença surgiu da falta de conhecimento, principalmente dos jovens, de informações sobre as doenças sexualmente transmissíveis. Já que, não são divulgadas na proporção que deveriam, principalmente pelo pudor que se tem sobre esse tema.   Devido a falta de acesso desses dados, pessoas entre 15 e 24 anos não usam preservativos nas relações sexuais, o que dá abertura para as transmissões dessas patologias. De acordo com a matéria da UOL, divulgada em 2016, 43,4% dos jovens não se protegeram durante o sexto casual e 19,5% fizeram sexo com mais de 5 pessoas no último ano. Logo, indivíduos são infectados e transmissores de alguma DST sem saber, aumentando os casos no país.   Portanto é necessário que o Ministério da Saúde informatize mais a população sobre as DSTs e as suas consequências. Isso pode ser feito por meio de propagandas divulgadas pela mídia, essa se tornando o meio de comunicação entre o Ministério e os brasileiros. Com isso, haverá um maior conhecimento sobre o assunto, aumentando a prevenção, consequentemente, diminuindo os casos e de certa maneira diminuindo o conservadorismo sobre esse assunto.