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Enviada em: 20/03/2019

O jovem contemporaneo contra um velho inimigo    Atualmente, o Brasil encontra-se frente a uma epidemia, porém, o inimigo é antigo e conhecido, ha novamente, um crescimento no número de DSTs entre os jovens do país. Isso se da por dois motivos; a inconsequência, característica da juventude; e o fim do medo que esses males causavam na sociedade.    A juventude é uma fase caracterizada pela inconsequência, o indivíduo não possui um pensamento a longo prazo; logo , não ira ponderar sobre usar preservativos; pois, o jovem não pensa sobre as consequências de se ter uma relação sexual desprotegida. Isso é visível em uma pesquisa publicada pela Pcap em 2013, onde constatou-se que três quintos dos jovens entre 15 e 24 anos, realizou sexo sem proteção pelo menos uma vez no ano.    Não obstante a inconsequência da idade, se tem um fim do medo que essas doenças impunham a sociedade, isso se da pela baixa repercussão dos casos de DST no Brasil. Diferente de quando houve o surto da AIDs, hoje não se tem tantas propagandas e movimentos que alertam sobre as doenças, por conseguinte,  os jovens chegam a crer que esses males foram extintos; ou ate que se existe uma cura, oque não é o caso para muitas das DSTs, como a AIDs.    Em vista disso, é claro que o aumento no número de casos de DSTs entre os jovens no Brasil, tem suas causas na inconsequência da idade, e pelo fim do medo que essas doenças causavam. Portanto, é obvio a necessidade de medidas para conter o avanço dessa epidemia; logo, ONGs em parceria com o governo estadual, deveriam promover palestras nas escolas, para alertar das DST e ensinar a importância dos preservativos como forma de evita-las; simultaneamente com o aumento na distribuição de preservativos entre os jovens.