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Enviada em: 08/07/2019

Os jovens não são apenas transmissores, como também os mais vulneráveis às moléstias causadas pelas Infecções Sexualmente Trasmitidas. E de maneira complementar à contradição do planejamento nacional, a crescência no número de infectados e transmissores põe em cheque o planejamento e eficiência dos programas de Saúde nacionais.       Desde o seu descobrimento em 1981, a AIDS já tomou mais de 25 milhões de vidas e o número cresce anualmente nos relatórios da UNAids. Em adição, no ano de 2018, a insituição não governamental explicitou que o crescimento do número de portadores da doença se manteve estável desde o início das campanhas de prevenção, informação e tratamento da doença.       Os jovens fazem parte do grupo etário entre 10 e 27 anos. E, como uma estratégia eficiente de direcionamento, o governo federal orienta o enfoque das campanhas de promoção da saúde pública aos mesmos visto que são considerados os melhores transmissores de ISTs por seu vigor sexual e número de parceiros.             Em um esforço para entender o que se passa na comunidade, e o por quê da ineficiência das campanhas de Saúde, o Ministério da Saúde emitiu um relatório da pesquisa pelo interesse dos Jovens aos assuntos ligados às doenças na última década. Em síntese aos dados emitidos, foi-se constatado que 50% da população vulnerável carece de informações ou nunca teve acesso aos profissionais de Saúde.       Diante o supracitado, é explícito que o mais evidente problema de saúde pública nacional é a desinformação. Desta maneira, é necessário o enfoque dos esforços governamentais em disseminação da informação por meios mais populares entre os jovens (internet, blogs, jogos interativos), no intuito de sensibilizá-los ao problema, e desenvolver a prática do sexo seguro como uma forma de controlar o número de óbitos devido às ISTs.