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Enviada em: 26/03/2019

“Reduz o prazer”, “difícil de colocar”, “prejudica a ereção” e “não ter na hora”, são algumas das desculpas usadas pelos jovens para não usarem proteção durante as relações sexuais. Desse modo, ao colocarem o prazer a frente da própria saúde, esses jovens contribuem para o aumento do número de doenças sexualmente transmissíveis no Brasil. Diante disso, o hedonismo da parte mais jovens da população somado à parte conservadora da sociedade que condenam a educação sexual nas escolas são responsáveis pelo aumento das DST’s.  Primeiramente, cabe analisar que o ensino sexual nas escolas é a chave para evitar o sexo desprotegido. Visto que, através desse que é ensinado quais os tipos, causas, prevenção e consequências das doenças sexuais. Uma vez que as pessoas — inclui-se toda a população — apenas se a revivem contra o que conhecem.  Entretanto, em plexo século XXI, parte da população tenta barrar a educação nas escolas por considerar imoral que é de responsabilidade dos pais prepararem os filhos. No entanto, sabe-se que a maioria não tem possuem qualificação para tratar de forma coerente esse assunto, sendo que nas escolas há profissionais especializados e com maior grau de intimidade para que os alunos não sintam vergonha de esclarecer suas dúvidas. E ao tratar de educação sexual, não se combate apenas DST’s, como também gravidez indesejada, relacionamentos abusivos, e discussões como a de gênero, identidade e orientação sexual.  Fica evidente, portanto, que o crescente aumento do número de DST’s tem relação com a negligência dos jovens e de parte da população em se tratando de educação sexual. Para solucionar esse impasse, cabe aos Ministérios da Saúde e da Educação efetivarem a disciplina de educação sexual nas escolas, por meio da implantação na grade disciplinar, com o objetivo de ensinarem aos jovens, sobre diversos assuntos relacionados a saúde sexual como DST’s, modo de usar camisinha, como evitar gravidez, sobre orientação sexual e gênero. Além de criarem campanhas aos pais que expliquem que não estão incentivando as crianças a fazer sexo, mas ensinado a se-protegerem quando chegar o momento certo.