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Enviada em: 24/03/2019

As doenças sexualmente transmissíveis estão no cenário da humanidade há décadas, como exemplo a sífilis, que foi detectada pela primeira vez na Europa medieval, e presente atualmente no Brasil. Ao decorrer dos anos, as DSTs vêm ganhando destaque, pois o seu aumento é notável principalmente entre os jovens de quinze a vinte e quatro anos de idade. Nesse contexto, deve-se analisar os desafios que o país encontra para minimizar estas doenças.   A falta de campanha para o uso de preservativos é um dos principais desafios do governo. Isso acontece porque os órgãos da saúde focam nas campanhas de prevenção apenas em épocas festivas, como o Carnaval, esquecendo-se do resto do ano. Em decorrência disso, a população só se preocupa com o uso dos preventivos naquele período, e cotidianamente o ignoram.   Além disso, a precariedade do ensino nas escolas é um fator em destaque, porque havendo escassez de educação, falta também informações. Em decorrência disso, os jovens acreditam que o uso dos preservativos é para evitar a gravidez indesejada, ignorando o real problema, as doenças. Com tal necessidade de informações, 21,6% da população jovem acredita que a AIDS já tem uma cura, segundo o site da UOL. Por consequência desse desconhecimento,  vem crescendo o número de casos de HIV.  Torna-se evidente, portanto, que a questão das DSTs nos jovens brasileiros precisa ser revisada. Em razão disso, o Ministério da Saúde deve estar promovendo campanhas sobre prevenção ao longo do ano, para os jovens ficarem sempre atentos. Ademais, o Ministério da Educação em parceria com as escolas, deve abordar temas como este em salas de aula, mostrando as causas e consequências das DSTs na população. Dessa forma, o Brasil poderá diminuir os índices de doenças sexualmente transmissíveis, deixando isso de ser uma problemática no país.