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Enviada em: 27/03/2019

A Aids, sífilis e gonorréia, exemplos de doenças sexualmente transmissíveis, causa debate acerca de como prevenir e diminuir o índice de pessoas infectadas, sobretudo os jovens. É certo que existem politicas públicas de prevenção ofertadas pelo governo brasileiro, todavia, essas politicas não estão atingindo toda a população jovem de maneira eficaz, pois o índice de DSTs em jovens só aumenta a cada ano. Ademais, tais doenças não são descutidas com a ênfase que deveriam ter.          A juventude é a fase mais propícia para uma pessoa adquirir  DST, em decorrência da alta libido e maiores casos de sexo casual. Consoante à secretaria de saúde de Brasilia, em 2017, foram registrados 29 mil casos de jovens entre 20 e 29 anos infectados com DST. Com isso, é possível notar o quanto falta para o ministério da saúde melhorar suas politicas de prevenção à doenças desse nível, pois ainda não abrange todos os jovens que começam a vida sexual cada vez mais cedo e sem conhecimento de como se previnir.         Doenças como a Aids, são totalmente devastadoras para um indivíduo que a possui, quer pelo fato de inicialmente ser silênciosa, quer pelo fato de ser incurável e cruel com o sistema imunológico. Outrossim, é necessário um debate maior e com mais ênfase para a doença, pois o conhecimento sobre a manifestação e prevenção dela, terá um impacto maior, sobretudo nos jovens que estão em processo de iniciação à vida sexual.       É certo que o governo brasilero fornece atendimento ao indivíduo todo o ano, contudo é necessário maior foco no setor de prevenção, juntamente com a mídia e escola, sendo a última de fundamental importância no tocante à educação sexual, para que seja entendido, desde uma certa idade, a prevenção de doenças ou gravidez indesejada. Só assim diminuirá boa porcentagem de jovens infectados com DST ao ano.