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Enviada em: 31/03/2019

O crescimento da incidência de DSTs no Brasil aponta que a população jovem está destituída de conhecimentos fundamentais sobre o assunto. Desses, o ensinamento sobre a importância do uso de preservativos e a diagnosticação da doença por meio dos sintomas, principalmente em áreas mais remotas, não recebem a devida atenção provinda de instituições de ensino e da mídia. Logo, essa irrelevância perante os cuidados está gerando cada vez mais vítimas, a exemplo, da AIDS.      Em um primeiro plano, vale ressaltar que, a questão educacional atua como fator base nesse princípio. Cedido isso, a educação sexual não é passada de forma concreta e, amiúde, no período o qual é dado, em média 12 anos de idade, as crianças não captam as informações de modo preciso e, no futuro, sem nenhuma recepção de auxílio informacional, que poderia chegar da mídia, os cuidados impostos são ignorados. Assim mais um caso de DST é somado no país.      Em uma segunda análise, de acordo com o Ministério da Saúde as doenças já atingiram mais de 10 milhões de brasileiros e, segundo o órgão, o Norte é a regionalidade que mais se têm casos de Aids. Isto posto, os antirretrovirais, dependendo da região do país, são de difícil acesso e isso afere uma área remota, amiúde pobre. Dessa forma a contaminação torna-se frequente nesses locais e viabiliza um cenário assustador quando comparado as outras regiões.       Assim sendo, o quadro das DSTs no Brasil se encontra em estado alarmante em função do seu aumento. Logo, medidas devem ser tomadas. À vista disso, cabe aos Ministérios da Saúde e Educação operarem juntos na elaboração de campanhas e outdoors que mostrem os perigos da relação sem preservativo a fim de sensibilizar um maior número de pessoas sobre o princípio. Ademais, é suscetível ao Estado investir em construções de postos de saúde com atendimento gratuito e específico para portadores de DST nas localidades mais necessitadas. Desse modo, pode ser reduzido o índice das temidas doenças sexualmente transmissíveis.