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Enviada em: 03/04/2019

No século XXI, a vida sexual das pessoas tem começado cada vez mais cedo, o que antes era um tabu, hoje não é mais. No entanto, essa realidade trouxe consequências preocupantes, como a maior proliferação de doenças sexualmente transmissíveis. Esse fato se dá devido a banalização das doenças e pouco uso do preservativo.       Convém ressaltar, a princípio, que com os avanços tecnológicos e a descoberta de meios de curar algumas D.S.T.s(Doenças Sexualmente Transmissíveis), a população brasileira, em especial os jovens, deixou de lado a preocupação com esses males. Essa falta de medo é fator de grande contribuição para o aumento do índice de jovens infectados por algum tipo de doença viral transmitida sexualmente.      Outro aspecto decisivo nesse cenário, é a diminuição do uso de preservativo entre as pessoas sexualmente ativas. Embora, sejam distribuídos pelo S.U.S. (Sistema Único de Saúde), programa do Governo Federal Brasileiro, para além de exterminar a transmissão desses vírus, controlar também a taxa de natalidade.          Visando atenuar o impasse, cabe ao Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde desenvolver palestras voltadas para os jovens do Ensino Médio, a fim de alertar-los sobre os riscos das D.S.T.´s, de modo a diminuir a transmissão desses males entre eles. Complementarmente, concerne também à mídia criar propagandas para alertar não só aos jovens, mas também a toda população sobre os perigos do não uso do preservativo.