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Enviada em: 04/04/2019

Com o avanço da medicina, a pluralidade de medidas preventivas contra o aumento de natalidade, entretanto, há um abandono de medidas de prevenção contras doenças sexuais entre os jovens.Além disso, o aumento no número de casos de infecções sexuais afeta diretamente o sistema de saúde brasileiro, outrossim, levando a uma situação de anomia pela falta de controle dessas doenças. Inicialmente, A calamidade enfrentada pelo sistema de saúde é refletido no dado estatístico mostrado na revista Veja, apresenta de cerca de 30% dos jovens encontra na faixa de risco adquirir doenças sexualmente transmissível(DSTs).Por outro lado, o Sistema Único de Saúde(SUS) encontra-se despreparado para tratar esse elevado número de casos, devido a falta de investimento para aperfeiçoar os equipamentos e a equipe dos hospitais das cidades brasileiras.Essa desinformação colabora para a continuidade da proliferação entre os jovens que se sentem seguros, porém, essa não é a realidade atual que os cidadãos estão inseridos. Dessa maneira, a anomia social citado pelo o sociólogo Émile Durkheim, é resultado da ausência de regra para conter esse avanço descontrolado sobre a sociedade.Mostra-se assim, a ineficiência do Estado por não agir de maneira rígida diante a essa situação atual. Ademais, os infectado por qualquer tipo de DSTs sofrem um preconceito e uma exclusão, por ser um tabu enraizado na cultura dos indivíduos. Portanto, para que a ocorra uma redução nos número de casos é necessário a presença do Estado para investir em campanhas de divulgação do uso da camisinha, com um uso dos meios de comunicações centralizado nos adolescentes com objetivo de mitigar os casos dessa infecções. Cabe, também, às escolas implementar a educação sexual nos mais novos, por meio das aulas de biologias que contribuem com ensinamento sobre a complexidade do corpo humano, transmitindo o conhecimento desde cedo para não sofre com os prejuízos no futuro.