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Enviada em: 06/04/2019

Na década de 80, houve um surto de Aids no Brasil e no mundo, tornando-a uma das doenças mais temíveis na época. Contudo, esse medo foi diminuindo progressivamente com o passar do tempo, tornando os jovens da contemporaneidade mais negligentes com as doenças sexualmente transmissíveis.             Inicialmente, cabe pontuar que o jovem moderno teme a gravidez, porém, negligência veemente as DST's que podem ser adquiridas no ato sexual. Como dizia o escritor Leon Tolstoi:"É corajoso temer o que se deve temer", mas, eles não consideram as doenças como um problema, visto que, segundo uma pesquisa feita pelo PCAP, 74,8% dos jovens nunca fizeram o exame de HIV.       Segundo dados da ONU, o governo brasileiro está tomando uma atitude, distribuindo preservativos e veiculando campanhas para o uso delas. Porém, os casos de doenças sexuais aumentam nos jovens brasileiros, mostrando que a solução proposta pelo governo esta sendo ineficiente, pois na maioria das vezes ele não transmite a mensagem de uma forma que o jovem entenda, visto que 21,6% dos jovens ainda acreditam que existe cura para a Aids.       Assim, os jovens também não conhecem os problemas que elas trazem, como problemas físicos e, principalmente, psicológicos, devido ao preconceito com essas pessoas.       Portanto, medidas profiláticas devem ser tomadas para atenuar a situação. Cabe ao Ministério da Educação, em parceria com as escolas, a apresentação de palestras sobre as DST's mais comuns, focando principalmente nos males que essas doenças trazem, utilizando fotos, relatos e através de um mini-teatro, pois assim consegue dialogar de uma maneira que o jovem entenda, para assim, instrui-los a serem cidadãos conscientes sobre os riscos do sexo desprotegido.