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Enviada em: 10/04/2019

Durante o século XVI, surge na Europa a sífilis, primeira doença sexualmente transmissível, no Brasil os primeiros casos de D.S.T.´s surgiram apenas na década de 80, onde o medo tornou-se uma constante em todo o país. No entanto, mesmo após passados tantos anos o número de pessoas contaminadas apenas cresceu. Nesse sentido, convém analisar os principais fatores relacionados a essa problemática.        A priori, em uma pesquisa realizada no Brasil pelo Ministério da Saúde, entre 2005 e 2015, subiu em 100% os casos de brasileiros infectados com algum tipo de doença sexualmente transmissível. Dessa forma, é inegável que as políticas públicas desenvolvidas pelo Governo Federal para combater esses males são de pouca eficácia.        Ademais, essa mesma pesquisa também revela que os jovens entre 15 e 29 anos são os mais afetados por essas mazelas. A falta de conhecimento contribui para essa realidade, visto que segundo uma pesquisa realizada pela U.O.L., 23% dos jovens entrevistados acreditavam que as doenças sexualmente transmissíveis, como a A.I.D.S.(Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), têm cura.      Torna-se evidente, portanto, que o crescente número de contaminações pelas D.S.T.´s é devido a falta de políticas públicas eficazes e também de conhecimento entre os jovens. Para atenuar o impasse, cabe ao Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação desenvolver campanhas educativas durante todo o ano, não só no período carnavalesco, por meio de palestras e anúncios nos meios de comunicação. A fim de educar aos jovens e a toda sociedade, de modo a evitar a contaminação de mais pessoas.