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Enviada em: 08/05/2019

A disseminação das doenças sexualmente transmissíveis começa no "Período Colonial", a partir do século XV, com a coabitação dos portugueses e índias no território brasileiro, diante disso, a proliferação desses males alastraram de forma assídua e virulenta na população indígena. Todavia, atualmente essa realidade não se torna diferente das décadas anteriores, pois em decorrência da contaminação o aumento de DST'S entre os jovens ocorre constantemente na sociedade contemporânea, devido o desconhecimento sobre suas consequências e a banalização do uso de preservativos.        A princípio, a Unaids no  Brasil relata que o desconhecimento das consequências da AIDS, Sífilis, HPV e Gonorreia, gera um "certo" conforto e irresponsabilidade nos jovens, ou seja, pelo simples fato de não conhecer os impactos irreversíveis que podem causar, como a inexistência da cura de algumas doenças, a dependência de remédios e seus efeitos, além disso, aumenta as chances de contaminar várias pessoas. Segundo o filósofo Frances Bacon o conhecimento é poder, a informação transforma o comportamento do indivíduo ao possibilitar esclarecimento para sanar as dúvidas e quebrar os tabus impostos pela população.        Contudo, a banalização do uso de preservativos entre essa juventude é um problema que colabora para o elevado índice de DST'S. De acordo com a Pense( Pesquisa Nacional de Saúde Escolar) afirma que cerca de 33,8% dos adolescente iniciam sua vida sexual sem proteção, isso perpetua devido os avanços da ciência e a  maneira de pensar que só acontece com os outros. Além do mais, na percepção de Aristóteles o ser ético é responsável pelo seus atos e os demais que compõem a mesma sociedade, nesse âmbito as atitudes podem contribuir de modo positivo e negativo para o cotidiano de outras pessoas. Nesse contexto, a responsabilidade de prevenir contra essas doenças é daqueles que desejam viver em harmônia com seu próprio corpo e passar segurança para seu parceiro.       Evidencia-se, portanto, para que ocorra a diminuição desses males, será necessário que o Ministério da Saúde crie campanhas elucidativas nas redes sociais, como facebook, twitter, instagram, no qual, o público alvo possui mais acesso, no intuito de promover informação coletiva. Em contra partida, é preciso que as escolas inclua nas matérias de sociologia e biologia palestras com profissionais da área e debates abordando a importância do uso de preservativo e enfatizar que é o único método de prevenção a respeito dessas doenças, também é válido o povo frequentar diariamente os postos de saúde familiar, realizar os exames para precaver e evitar a disseminação desses vírus. Só assim, construiremos um país melhor e mais saudável.