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Enviada em: 19/04/2019

A Constituição Federal brasileira,promulgada em 1988,prevê a todo cidadão o direito à habitação,trabalho digno,segurança e saúde.Conquanto,o aumento de DSTS entre jovens no Brasil impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito na prática.Nessa perspectiva,esses desafios devem ser superados de imediato para que uma população integrada seja alcançada.     Inicialmente,podemos destacar a educação que é o fator primordial para um desenvolvimento de um país que ocupa a nona posição mundial,seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público eficiente.Contudo,a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na saúde,principalmente entre os jovens do país.De acordo com o portal de notícias G1,48% do jovens entre 20 e 29 anos sofrem consequentemente com alguma DSTS, pela falta de prevenção com uso dos preservativos.É,portanto, inaceitável que, em um país signatário da declaração universal dos direitos humanos, o Estado não seja capaz de promover o acesso a saúde.   Faz-se mister,ainda,salientar que em lugares afastados das grande metrópoles,como exemplo as rurais que não há muita infraestrutura,muitos dos jovens não tem acesso a postos de saúde que oferecem preservativos anonimamente.Isso,consoante ao pensamento de Nelson Mandela de que apenas a educação é capaz de mudar o mundo,expõe que esse conceito encontra-se deturbado em território nacional,dessa forma,os direitos constitucionais previstos no artigo 205 da Carta Magna permanecem somente no papel.     Portanto,faz-se necessário que o MEC,em parceria com setores da mídia,deve esclarecer a população,por meio de palestras escolares e durante programas de entretenimento, sobre as doenças causadas sem o uso do preservativo e depoimentos das vítimas contagiadas.Espera-se com isso que uma sociedade integrada seja alcançada.