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Enviada em: 10/05/2019

DST's: o mal do jovem no século XXI O aumento exacerbado de doenças sexualmente transmissíveis representa o cenário atual do jovem brasileiro. O que antes era remediado pelo uso de preservativos, hoje é, não somente alavancado pela falta deste, como também pela notoriedade que outros métodos contraceptivos ganharam nos últimos anos. Primeiramente, é válido ressaltar que mais da metade da população brasileira não utiliza preservativos ao ter relações sexuais, ou até mesmo nunca teve contato com o mais famoso protetor contra DST's, afirma estudo feito pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica no ano de 2018. A partir desse dado, é notável que a perspectiva que os adolescentes têm em relação a esse método de prevenção é que o mesmo não passa de uma forma de evitar que uma gravidez não planejada ocorra, ainda que suas funções sejam muito mais significativas. Além disso, a popularização de pílulas anticoncepcionais, injeções e outros métodos contraceptivos levaram a uma diminuição na prevenção de doenças sexuais, o que massifica ainda mais casos de infecções, como as do vírus HIV e HPV, tornando alarmante os principais problemas na saúde dos jovens. Não obstante, é analítico o fato de que a maioria dos adolescentes não procura ou não têm acompanhamento médico, encobrindo os verdadeiros riscos que tais doenças podem acarretar. Por esse viés, é essencial no planejamento do Ministério da Saúde e de escolas a contribuição à conscientização dos adolescentes em relação à vida sexual e a íntegra distribuição de preservativos gratuitos em instituições de ensino e consultórios, além da participação da mídia em influir na apresentação de propagandas instrutivas e dos riscos que a falta de prevenção pode acarretar, incluindo a dificuldade em controlar as DST's e o alto índice de infectados no Brasil. São essas as ações capazes de valorizar a instrução sexual no país, tornando-a regular e eficaz.