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Enviada em: 25/10/2018

A Revolução Industrial no século XVIII deixou consequências incalculáveis ao meio ambiente e há legados presentes até hoje causados pela busca desenfreada do homem por matéria-prima ou pelo agronegócio, como a queima de pastos. Tais fatores, são causadores do aumento de incêndios nas matas brasileiras, um problema hodiernamente urgente. De acordo com, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INEP), em 2017 o Brasil bateu seu recorde de queimadas desde 1999, com 75% das unidades de conservação atingidas na região do cerrado brasileiro. Este fato, denota um grande impacto ambiental negativo pois destrói florestas que são hábitats de muitos animais e micro-organismos que são necessários à harmonia do ecossistema.   Todavia, questões desse aumento vem antes da própria ação de colocar fogo nas florestas, mas também da inexistência de uma fiscalização correta para evitar tal ação. Vale ressaltar, ainda, que queimadas liberam gases causadores do efeito estufa como afirma o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que 75% da emissão de gás carbônico (CO2), vem das queimadas.   Infere-se, portanto, diante dos fatos elencados, que precisam haver medidas para diminuir tal ascendência. Logo, é necessário que o MAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estabeleça regras mais repreensivas para seus membros, como agricultores e pecuaristas que fazem uso de queimadas, expulsando tais usuários de seus programas e benefícios. Ademais, o Ministério do Meio ambiente, MMA, em conjunto com o poder Legislativo e Judiciário elaborem leis específicas e mais exigentes, com o propósito de liquidar o uso das queimadas, através do uso de multas. Fiscalizando também as Unidades de Conservação e Proteção ambientais e áreas indígenas, as mais atingidas. Dessa forma o Brasil poderia superar esse impasse.