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Enviada em: 12/10/2018

No final do século XX o mundo se depara com as consequências de décadas de desenvolvimento desenfreado industrial, um ponto em que se tinha perdido o controle perante ao desgaste do meio ambiente. Eventualmente países do mundo todo, seja desenvolvido ou subdesenvolvido, começaram a se reunir em conferencias com a finalidade de combater um único inimigo em comum, o efeito estufa. O Brasil por conta de sua dimensão, de suas matas alarmantemente enormes, cheias de biodiversidade, é um dos principais pilares neste combate, todavia até os dias atuais pouco se tem feito, o desmatamento cresce a cada ano, e qual seria um dos grandes motivos senão as queimadas criminosas.   Diante dos desdobramentos históricos era esperado atitudes rígidas por parte do Estado brasileiro em relação ao desmatamento, que através de diversas pesquisas coloca os incêndios como uma das maiores preocupações. O número de queimadas em todo o território brasileiro (principalmente no norte na mata amazônica) vem a ser maior a cada período que se passa, tendo em 2017 batendo recordes de focos dês de 1999, com pouco menos de 1 milhão de hectares sendo completamente devastados, aponta o site O Globo em sua reportagem; por conseguinte a falta de fiscalização e punição a aqueles que cometem tais delitos tende a ser intrínseco a proliferação mais forte dessas atitudes desumanas.   Foi em 2012 no Rio de Janeiro a realização do Rio +20, uma outra conferencia reunindo dezenas de países, mais uma vez trazendo o assunto do desenvolvimento sustentável consigo, algo que demonstra o querimento das Nações Unidas em combater um dos piores mal do século, contrapartida os resultados só irão aparecer com o comprometimento verdadeiro daqueles que apoiam e não apenas em palavras ou papéis em que facilmente encontram uma brecha. As consequências pela falta de conscientização de todos os lados do Brasil são extremamente graves, as queimadas que muitas vezes é dada como um acidente, sem intenções..., tem muito mais envolvimento econômico por parte do crescimento e busca por lucro que nem se pode imagina.   Entende-se que, a fim de atenuar a divergência dos crescentes números de incêndios nas matas brasileiras, grandes  órgãos como a ONU está aos poucos fazendo sua parte através de conferencias, o que se pode usar como referencia para possíveis encontros conscientes mais internos no Brasil, reunindo empresas significativas da área e a mídia, promovendo a conscientização a esses atos criminosos, e juntamente com o Ministério de Planejamento, levar tais informações para a população, para que as primeiras atitudes comecem a vir de casa, na educação primária. Finalizando com o Poder Judiciário e as policias locais aumentando a fiscalização e a rigidez na punição, para que cada vez mais tais atitudes se torne algo inviável a aqueles com péssimas intensões.