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Enviada em: 17/10/2018

A ação humana no planeta terra, reflete muitas vezes de forma negativa no meio ambiente, seja por poluição, desmatamento e entre outras ações que desencadeiam graves consequências tanto ao próprio ser humano, tanto as espécies que habitam no meio.  Nos últimos anos um grave problema ambiental vem tomando conta do Brasil, trata-se do aumento de incêndios nas matas, que de acordo com o Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), o ano de 2017 bateu recorde em queimadas comparado ao ano de 1999, o INPE também aponta que os incêndios aumentaram em áreas de florestas naturais chegando também a atingir unidades de conservação ou terras indígenas. O INPE também mostrou que 50,4% dos incêndios em 2017 concentram-se na Floresta Amazônica, seguido por 34,1% nos cerrados, 2,9% nos pantanais e 7,6% na Mata Atlântica, o que corresponde há um total de 986.185 hectares destruídos pelas chamas. Mais da metade desses incêndios não são acidentais e sim propositais, de acordo com Cristiane Mazzetti que faz parte da campanha de Amazônia do Greenpeace, esses incêndios propositais segundo ela, serve para reformar o pasto ou fazer desmatamento de áreas.  O Brasil é rico em diversidades biológicas e contém uma das maiores e mais importantes florestas do mundo (Floresta Amazônica) além de ser um dos maiores produtores e exportadores de agropecuária e minerais do mundo, é inegável que, o aumento de queimadas pode prejudicar de forma significativa tanto a economia que está ligada as exportações, tanto os biomas brasileiros.  Por tudo isso, cabe ao Governo Federal campanhas publicitárias alertando a população sobre o risco que os incêndios pode trazer à natureza, cabe aos movimentos ativistas em favor do meio ambiente pressionar o governo e as autoridades ambientais para tomarem medidas urgentes em relação as queimadas e desmatamento, punições rigorosas devem ser feitas por parte da polícia ambiental para quem provocar ou apoiar as queimadas, também cabe a mesma, a fiscalização rigorosa nas reservas ecológicas e áreas próximas ás aldeias indígenas para que as essas não sejam destruídas com as queimadas, e por fim cabe ao Ministério da Educação inserir e tornar obrigatória a disciplina de educação ambiental em todos os ensinos fundamentais sejam eles públicos ou privados, tal disciplina despertaria no aluno desde de cedo a conscientização e os cuidados que o mesmo deve ter com o meio ambiente. Por tudo isso, pode-se concluir que, com a conscientização humana e medidas pontuais de fiscalização, prevenção e punição por partes dos órgãos responsáveis, é possível diminuir ou tornar quase nula as queimadas nas florestas brasileiras.