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Enviada em: 27/10/2018

O avanço agropecuário em direção ao norte do Brasil tem intensificado as queimadas nas florestas brasileiras — principalmente a Amazônica — destruindo a fauna e a flora da região. Nesse contexto, surgem graves problemas ambientais. Por isso, é mister discutimos acerca do aumento de incêndios nessas regiões para evitar que esse ato se alastre prejudicando ainda mais a vida na Terra.       Em primeira instância, o avanço da soja e do gado, que partem do centro-oeste em direção ao norte do Brasil, contribuem para as queimadas com o escopo se obter maiores extensões territoriais. Pesquisas corroboradas por instituições, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que assim como a destruição da Mata Atlântica por ações antrópicas, a floresta Amazônica tende a ser devastada caso a sua exploração continuar nesse mesmo ritmo. Portanto, faz-se necessário políticas públicas que intervenham nas queimadas e destruição de florestas a fim de garantir a sustentabilidade do planeta.       Em segunda análise, fenômenos geográficos, como a desertificação, efeito estufa e degelo dos polos, vêm se intensificando como decorrência do efeito das ações antrópicas nas matas brasileiras. Segundo Paul Atson, cofundador do Greenpeace, a inteligência é a capacidade das espécies para viverem em harmonia com o meio ambiente. Dessa forma, é notório o avanço tecnológico da humanidade, em contraposição à sua educação ambiental, logo é preciso implementar medidas na educação para que ocorram mudanças efetivas na natureza.       Destarte, para que o homem e o meio ambiente convivam em harmonia. O Ministério do Meio Ambiente (MMA), em união com a escola, deve prover palestras aos alunos sobre a importância da vegetação para a vida na Terra. Outrossim, o governo deve aplicar leis mais rigorosas a fim de evitar o desmatamento por meio de queimadas. Dessa maneira, se criará um ambiente amistoso entre a natureza e os seres humanos.