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Enviada em: 28/10/2018

As matas brasileiras são ricas em biodiversidade, constituindo ecossistemas extremamente importantes para a natureza mundial. Entretanto, os incêndios recorrentes nesses ambientes impedem a permanência das florestas. Contribui para a manutenção dos focos incendiários as praticas agrícolas errôneas e a falta de fiscalização governamental.     A priori, é importante observar que atear fogo para desmatar, ou “limpar “ o terreno, apresenta-se como algo recorrente na vida dos agricultores. Esse contexto, como mostra uma reportagem do G1, fica claro devido à falta de incêndios naturais no Brasil, levando cientistas ambientais a concluírem que as queimadas ocorrem por causa da ação antrópica, sendo sua maioria relacionada com a agricultura. Desse modo, fica evidente que medidas desastrosas e arcaicas de buscar a expansão da atividade agrícola incrementa o numero de incêndios nas matas nacionais.      Aliado ao imbróglio comportamental, a baixa atividade de fiscalização pública, em virtude do escasso financiamento dessa logística, dá espaço para a continuidade dos focos incendiários. Nesse ínterim, o líder da ONG Greenpeace, alertou que a vigilância dentro das matas brasileiras vem sendo posta à margem dos planos do governo, levando a uma redução de verbas. Destarte, o lamentável descuido do Estado com a permanência das florestas nacionais inviabiliza que ocorra a punição daqueles indivíduos que incendeiam as áreas verdes, o que contribui para o prosseguimento dessa atitude degradante.         Portanto, fica evidente a necessidade de diminuir as queimadas nas florestas brasileiras. Nesse viés, o Ministério do Meio Ambiente, por meio de licitações, as quais podem ser realizadas por geógrafos e ambientalistas, contratados através de concursos públicos, devem requisitar mais verbas para o Governo Federal, a fim de aumentar a fiscalização nas matas e punir os indivíduos que colocam fogo nas áreas verdes nacionais. Ademais, os agricultores podem ser instruídos sobre os danos de atividades arcaicas, por meio de projetos educacionais - entrevistas e debates com especialistas em agricultura -,com o objetivo de diminuir a implantação de fogo.