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Enviada em: 17/11/2018

A declaração de senso comum de que florestas, principalmente a Mata Amazônica, é o "pulmão do mundo" é uma falácia já contextada pela ecologia, todavia é indubitável dizer que estas são de infina importância para o pais em seus outros termos. Sendo assim, nota-se que na hodiernidade o aumento de incêncios em matas nacionais vem cada vez mais marcando presença de forma negativa, seja por uma necessidade exacerbada da produção de riquezas por agricultores e silvicultores ou pela irresposabilidade e até mesmo o não conhecimento da legislação por parte de  tabagistas. Desta forma, tal conjuntura faz-se passível de análise, por apresentar fatos deploráveis e retrógrados ao bem estar humano.       Outrossim, percebe-se que nos dias atuais, a população brasileira apresenta alto valor absoluto; em meio a isso, latifundiários, grileiro e madeireros enxergam a oportunidade de lucrarem através da agricultura intensiva e da silvicultura (florestas artificias para utilização antrópica). Sendo estas prática somente possíveis com a utilização de terras, logo tem-se como problemáticas o fato de que tais terrenos muitas vezes são zonas de proteção ambiental e florestas já ocupada legalmente por indígenas. Ou seja, após a invação deste locais ocorre lipeza da área através de desmatamentos e queimadas. Esta, por última, embora começe de forma planejada, acaba por vezes saindo de controle, trazendo consigo perdas para o solo e o decréscimo da diversidade de animais e insetos nativos.       Por outro ângulo, pode-se notar que em estrada e rodovias nacionais o descarte inapropiado de restos de cigarros seja um fator decisivo na criação de focos de incêndios. Como tal prática criminosa ocorre a grandes distância de centro urbanos, a identificação e a comunicação a altoridades competentes pode tardar, tendo como consequência o seu espalhamento, atingindo assim áreas florestais, que por sua vez causa a emisão de poluente, como CO2, para a atmosfera.       Portanto, baseado em argumentos supracitados, é mister a tomada de medidas paliativas e de caráter definitivo. Logo, a socidade civil, tal como ONG's e agremiações, através de manifestações e passeatas deve pressionar o governo, em instâncias municipais, estaduais e federais, a tomar medidas de caráter legislativo que vizem efeivar a punição legal àqueles que instaurem focos de incêndios clandestinos, desta forma resguardado os direto indígenas, as matas nacionais e mananciais hídricos. Todavia somente ações pós-incidente (punições) não são eficazes, assim, a instituição escola, com apoio familiar, deve adicionar em sua grade curricular, por meio do Ministério da Educação, a necessidade de ensinar a alunos nas mais tenras idade a importância do Meio Ambiente, de tal modo poderemos não nos preocupar com a qualidade do futuro de nossas descendências.