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Enviada em: 23/07/2017

Desde o século XVIII, com a Revolução Francesa, é corroborado que a sociedade avança quando a população une-se em prol de um objetivo. Dessa forma, infelizmente, cresce exponencialmente o número de infectados por DSTs no Brasil, a luta precisa ser de todos. Isso se evidencia pelos dados divulgados pela OMS (Organização Mundial da Saúde), como também pelo pouco acesso a informação.    Sob esse aspecto, de acordo com a OMS, doenças como a: gonorreia, sífilis e clamídia estão se tornando intratáveis. Por conseguinte, é ainda mais importante a prevenção das DSTs porque muitas estão resistindo aos antibióticos. Além do mais, o número de contaminados pela sífilis aumenta a cada ano no Brasil, os principais contaminados são os jovens. Sendo assim, é imprescindível medidas para solucionar esse caso.    Outrossim, o acesso a informação ainda é muito precário. É indubitável que o primeiro passo para combater as DSTs é justamente debater e discutir sobre o assunto. Ademais, existe no Brasil e no mundo pessoas infectadas por alguma DST mas que não sabem disso. Consequentemente, não saber que é portador de alguma DST dificulta ainda mais o diagnóstico e o tratamento. Logo, como dizia o educador Paulo Freire “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”.    Entende-se que, para o número de infectados por DSTs diminuírem no Brasil, é necessário, portanto, que haja uma mobilização em grande escala da população. É dever da escola em consonância com a família promoverem rodas de conversa, dramatizações e palestras com pessoas que convivem com a doença para que, por meio do diálogo, seja discutido o assunto e sobre ações preventivas contra DSTs. Ainda mais, o Governo deve desenvolver políticas de testes rápidos, agentes de saúde poderiam ir até a residência dos moradores para realizar esses testes e sanar dúvidas sobre o assunto com o intuito de levar a informação e diminuir o índice de infectados.