Materiais:
Enviada em: 23/07/2017

Herpes. Gonorreia. Sífilis. AIDS. São muitas as doenças sexualmente transmissíveis e que estão cada vez mais presentes na vida dos jovens brasileiros. As DST´s estão longe de ser um problema superado pela medicina e pelos tantos avanços tecnológicos, uma vez que, falta conscientização por parte da população. Por isso, esse tema deve ser discutido nas escolas e na família.      A principal causa da persistência das DST´s entre a população brasileira é sem dúvidas a falta de conscientização. Muitas pessoas não fazem se quer ideia do risco que correm ao ter relações sexuais sem preservativo ou com qualquer parceiro. Outro contribuinte, é a falta de contato com pessoas doentes, já que a grande maioria tem vergonha de assumir que foi contaminado e de expor suas experiências, criando, assim, uma falsa impressão de que isso não acontece com ninguém.     Além disso, o fato de o número de casos aumentar principalmente entre jovens, demonstra a falta de diálogo dentro da família. Se todo indivíduo receber as devidas orientações desde criança, não terá necessidade de buscar informações em fontes erradas e  com certeza se tornará um adulto mais responsável, papel que cabe também à escola.       Por consequência, tem-se um grave problema de saúde pública por se tratar de pessoas mais simples que, muitas vezes, não têm dinheiro para custear consultas e o tratamento por conta própria. Está sendo também muito comum a contaminação de bebês por via congênita, diretamente da mãe, o que intensifica ainda mais o problema.     Portanto, para diminuir os casos de DST´s no Brasil deve-se investir em conscientização. Além de campanhas governamentais, as escolas devem fazer sua parte apresentando palestras e aulas temáticas, nas aulas de biologia, por exemplo. A mídia, por sua vez, deve dar uma maior ênfase em notícias e reportagens que abordem o tema. E a família deve ter assuntos relacionados a sexualidade presentes na educação e formação das crianças