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Enviada em: 24/07/2017

No século XVIII na cidade de Londres,foi fundada a primeira indústria de preservativo no mundo, a partir de então a camisinha foi alterando sua composição de intestino de cordeiro,borracha até chegar ao modo que conhecemos hoje o látex.Embora toda a melhoria na qualidade do produto, uma grande parte da população não faz uso dele, o que proporciona no aumento de infectados por DST no mundo.Neste contexto, é necessário salientar que o Brasil convive com um alarmante aumento de infectados por doenças sexualmente transmissíveis, já que, ora falta educação sexual,ora devido a baixa condições socioeconômicas. Em primeiro plano, os jovens brasileiros convivem com um total descaso de seus pais, escolas e governo sobre orientações e educação sexual. Percebemos esse estado caótico, ao analisarmos que o  número de jovem,entre 13 a 24 anos, com HIV(AIDS) aumentou em 40% nos últimos 10 anos, segundo dados do estudo realizado pelo G1. Além disso, é de conhecimento popular que nas escolas não há palestras com profissionais da saúde sobre uma orientação sexual. Dessa forma, o jovem sem conhecimento adequado, acaba sendo contagiado pelas inúmeras doenças transmissíveis, tendo conhecimento de como agir somente após o contagio da doença.   Além da falta de educação sexual, outro fator importante para o aumento do número de DSTs no Brasil é as baixas condições socioeconômicas. Ao analisarmos as classes econômicas que mais sofrem com as doenças sexualmente transmissíveis, saberemos que há um abismo gigantesco entre a quantidade de gente das classes E e D comparados com as classes C,B e A no Brasil. Isto acontece, de fato pelo modo que quem não tem dinheiro para comer, por quais motivos vai gastar com preservativo.Dessa maneira, a falta de acesso ao preservativo torna-se evidente e o contato entre pessoas com doenças se torna maior, aumento o número de infectados por DSTs que sofrem com uma má qualidade de vida. Frente a esse problema em que o aumento nos números de DTS no Brasil vem crescendo constantemente, cabe ao Ministério da Saúde  aumentar a rede de disponibilidade de preservativos gratuitos, a fim de que chegue a todos os locais e a todas as pessoas.Outrossim é importante, que escolas junto a famílias conversem com seus filhos, incentivem em palestras, como também procurem médicos para conversar sobre educação sexual, com o intuito de melhorar a qualidade de vida e diminuir os casos. Além de tudo isso, a mídia com todo seu poder informacional, deve divulgar campanhas que mostrem as consequências do sexo sem preservativo, para que tente conscientizar a sociedade sobre quanto é importante se precaver e zelar por uma boa qualidade de vida.Em suma diminuiríamos o número de DST, bem como melhoraríamos a qualidade de vida de todos.