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Enviada em: 27/07/2017

Atualmente, a saúde dos cidadãos precisa lidar com uma importante questão: o aumento do número de infectados por DSTs. Não é incomum encontrar pessoas infectadas com alguma dessas doenças no Brasil. O avanço científico e controle da infecção gerou um descuido social conforme aumentou-se a busca por prazer. Nesse sentido, faz-se necessário abordar fatores revolucionários e sociais, para que seja possível chegar a uma solução satisfatória.  Primeiramente, ao caminhar da revolução técnico-científico-informacional invenções como a camisinha, a pílula do dia seguinte, a pílula anticoncepicional , tratamentos e vacinas revolucionaram o sexo e sua proteção. ONGs e empresas midiáticas sempre presentes com campanhas de proteção contribuiram junto com as invenções para reduzir o número de casos e previni-los. Porém ao ser controlada gera uma sensação afastamento do perigo que causa inadimplência dos cidadãos ao praticar sexo.  Além disso, apesar de todo esforço para informar e possibilitar o acesso a informação muitas pessoas ainda não conseguem ter acesso ao mesmo ou muitas vezes não conseguem entender a informação, assim, prepetuando a doença. Apesar de todo o investimento da indústria pornô em expandir a relação sexual com proteção, desde os tempos da feminista Ellen Willis do grupo feminista pró sexo, a classe de menor renda ainda não possui acesso. E fato de aumentar o número de gravidez na adolescência mostra a imprudência dos jovens, idade no qual a maior indice de casos.  Portanto, é essencial que ONGs e o Ministério da Saúde criem projetos de conscientização da classe de menor renda e de prover a proteção necessária. Nas escolas deveria ser criadas aula de educação sexual como em outros países, exemplo Estados Unidos, para informar aos jovens e ensinar sobre o assunto.