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Enviada em: 27/07/2017

Segundo a Pcap 2013, 6 a cada 10 jovens entre 15 e 24 anos fez sexo sem preservativo no último ano e 43,3% dos entrevistados não se protegeu durante um sexo casual. Esses dados mostram um fenômeno que vem ocorrendo no mundo todo: o não uso da camisinha. A atitude de "esquecer" ou a "coragem" para deixar-la de lado e por fé em métodos anticonceptivos ou na palavra do parceiro vem abrindo portas para algo que vem crescendo aqui que é o de casos de doenças sexualmente transmissíveis. No Brasil as estimativas da Organização de Saúde (OMS) é que a cada ano são registrados aproximadamente 937mil novos casos de sífilis, 154 mil de gonorreia, 1.900 mil de clamídia e 684 mil de HPV. Apesar de muitas delas possuírem cura, os sintomas são silenciosos o que lava os infectados a desconhecerem que são portadores e só buscam a tratamento quando o quadro já está agravado e nesse meio tempo continuaram praticando relações sexuais ora com ora sem camisinha e assim distribuindo seus patógenos a seus parceiros.  A Sífilis e a Aids são dois exemplos de doenças silenciosas. A Sífilis após adquirida, na região genitália, aparece uma pequena ferida indolor que some após uns dias e um período depois surgem seus sintomas que podem resultar em danos ao cérebro, coração, aos nervos, olhos e levar a morte. A Aids por outro lado é transmitida por um vírus que ataca o sistema imunológico deixando a pessoa vulnerável a outras doenças e dependente de medicamente pelo resto da vida, já que diferentemente da sífilis ela não tem cura. Todavia, ambas assim com todas as DST podem ser precavidas pelo uso da camisinha.       Para sanar o problema é necessário que o Governo Federal em parceria com o Ministério da Saúde e da Educação unem forças para conscientizar a população desde a escola até dentro de suas residências. Nas escolas deve haver aulas ministradas por profissionais da saúde destinadas à abordar as consequências do sexo não-seguro e as DSTs, nas cidade devem haver “visitas de saúde mensais” com a mesma finalidade e que possam sanar dúvidas, distribuir preservativos e destinar as pessoas a buscarem a proteção contra as DSTs e outras mazelas e consequentemente uma melhor qualidade de vida.