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Enviada em: 29/07/2017

No filme "A difícil escolha", expõem-se as consequências físicas e psicológicas de uma série de doenças sexualmente transmissíveis que Rosemary passa a obter justamente pela falta de prevenção. Porém, saindo da ficção, tal problemática explicita-se em diversos lugares do Brasil. Relativo a isso, pode-se analisar que o supracitado revés ainda perpetua-se por insuficiências políticas e sociais.      Embora os avanços que a questão preventiva sexual tenha tido ao longo da década de 60, com o período conhecido como "revolução sexual", em que, os métodos contraceptivos passaram a se tornar comum, atualmente, os números de casos ainda mostram-se excessivos, e as buscas de soluções ainda baixas. De acordo com o Ministério da Saúde, 152 mil casos de aids e 232 mil de sífilis foram detectados no Brasil em 2016, totalizando assim, 17% da população. Destarte, ratifica-se o descaso e procede-se supracitada questão.     Outrossim, a irreverência de muitos relativo à gravidade das aludidas doenças, contribui de forma de forma significativa na propagação da mesma. Indubitavelmente, os esteriótipos existentes, de que, não há problema no sexo sem preservativo, torna-se um perigo, tendo em vista que esse grupo chega a 45% da população, segundo a Organização Mundial da Saúde. Nesse ínterim, corroborando a veracidade nas palavras de François Rabelais ao escrever: "a ignorância é a mãe de todos os males".     Portanto, para que esse cenário mude, faz-se importante a criação por meio do governo, de um maior número de centros especializados no combate das doenças, cujo objetivo seja tratar e prevenir a sociedade por meio de palestras e debates. Bem como, campanhas midiáticas informando de modo esclarecedor, a todo grupo de pessoas os perigos da falta de proteção. Ademais, o aumento da carga horária na disciplina de biologia tornaria-se importante para o uma maior esquadrinhamento. Assim, teríamos uma queda satisfatória no número de infectados no Brasil.