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Enviada em: 29/07/2017

Segundo a Pcap 2013, 6 a cada 10 jovens fez sexo sem preservativo no último ano e 43,4% dos entrevistados não se protegeu durante um sexo casual. Esses dados mostram um fenômeno que vem ocorrendo no mundo todo: o não uso da camisinha. A Atitude de “esquecer” ou a “coragem” para deixa-la de lado e por fé em métodos anticonceptivos ou na palavra do parceiro vem abrindo portas para algo que vem crescendo aqui que é o de casos de doenças sexualmente transmissíveis.    Ademais, no Brasil as estimativas da Organização de Saúde (OMS) é que a cada ano são registrados aproximadamente 937 mil novos casos de sífilis, 154 mil de gonorreia, 1.900 mil de clamídia e 684 mil de HPV. Apesar de muitas delas possuírem cura, os sintomas são silenciosos o que leva os infectados a desconhecerem que são portadores e só buscam a tratamento quando o quadro já está agravado e nesse meio tempo continuaram praticando relações sexuais com ou sem camisinha e assim distribuindo seus patógenos a seus parceiros.   Certamente o patógeno da Sífilis e o da Aids são os que mais infectam as pessoas, pela razão de serem doenças silenciosas. A Sífilis após adquirida, na região genitália, aparece uma pequena ferida indolor que some após uns dias e por fim depois de um tempo aparecem seus primeiros sintomas que atacam principalmente os tecidos e os olhos. A Aids por outro lado é transmitida por um vírus que ataca o sistema imunológico deixando a pessoa vulnerável a outras doenças e dependente de medicamente pelo resto da vida, já que diferentemente da sífilis ela não tem cura. Todavia, ambas assim com todas as DST podem ser precavidas pelo uso da camisinha.   Sendo assim, para sanar o problema é necessário que o Governo Federal em parceria com o Ministério da Saúde e da Educação unem forças para conscientizar a população desde a escola até dentro de suas residências. Nas escolas deve haver aulas ministradas por profissionais da saúde destinadas à abordar as consequências do sexo não-seguro, sobre as DSTs, como se prevenir e onde buscar auxilio. E nas cidade devem haver “visitas da saúde mensais” com a mesma finalidade e que possam sanar dúvidas, distribuir preservativos e destinar as pessoas a buscarem a proteção contra as DSTs e consequentemente uma melhor qualidade de vida. Parafraseado Mandela, a informação é uma arma que pode mudar o mundo.