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Enviada em: 30/07/2017

Durante a época do Brasil Colônia, não existiam preservativos ou mesmo vacinas que impedissem homens e mulheres de adquirir as doenças sexualmente transmissíveis, as DSTs. Porém, na contemporaneidade, o vasto número de medidas protetoras contra essas doenças têm sido deixado de lado pela população, gerando assim, um número alarmante de pessoas infectadas. É preciso, portanto, que governo e comunidade unam-se, visando combater a proliferação de doenças como a sífilis e a AIDS.  Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que, apesar de distribuir preservativos gratuitos em postos de saúde, o governo brasileiro pouco tem feito para combater o aumento no número de DSTs. A exemplo, não há campanhas televisivas como as realizadas nas décadas de 1980 e 1990, que visavam alertar sobre a AIDS e diminuir o número de pessoas infectadas. É necessário, portanto, que o governo trate o problema com mais atenção, alertando a comunidade sobre a importância da prevenção.  No entanto, a informação não será válida sem que haja atitude da população. Apesar de o ensino sexual fazer parte do conteúdo curricular das escolas no Brasil, 21,6% dos jovens ainda desconhece que a AIDS não tem cura e mais de 40% deles não utilizam preservativos. É necessário, portanto, que haja conversa entre escola, pais e filhos, para que todos não apenas saibam, mas entendam e respeitem a importância de prevenir-se.   Portanto, em vista dos argumentos citados, são necessárias alterações governamentais e comunitárias para que o combate às DSTs seja eficaz. Em primeiro lugar, é necessário que o ministério da saúde lance novas campanhas televisivas e cartilhas contra as principais doenças transmitidas atualmente, trazendo o depoimento de pessoas já infectadas, anônimas ou não, alertando sobre consequências do sexo sem proteção e informações. Além disso, é preciso que profissionais da saúde pública, como enfermeiros e até mesmo psicólogos façam visitas periódicas às escolas, com rodas de conversa e esclarecimento entre pais e alunos, além de atendimentos privado e realização de testes para verificação de doenças.