O cenário que se encontra no Brasil atualmente é de uma possível reincidência de infectados por DSTs( doenças sexualmente transmissível).Entretanto, no auge da epidemia poucas eram as informações a respeito do contágio,ao contrário do que já se sabe hoje,que no entanto,é ignorado pela maioria da juventude .Sendo estes o que mais correm perigo de contrair HIV. Na década de 1980 o pânico instalara-se no país com a chegada do vírus da imunodeficiência adquirida (AIDS).Uma doença letal conhecida erroneamente por câncer gay -por acharem na época que só contaminava aos homossexuais ou por transfusão sanguínea. Logo, a enfermidade já dizimara centenas de pessoas, sendo elas anônimas e famosos que não tivera a sorte que à população atual têm em mãos. Por exemplo, a distribuição da camisinha nos postos de saúde, uma vez que é o principais meio de prevenção ;como também, o acesso as informações sobre cada DSTs, além disso, o fornecimento gratuito do medicamento para soro positivo. Pelo contrário, apesar da gama de informativos e com maior acesso a tudo que acontece no mudo via internet; nota-se um elevado número de jovens com a infecção no país. Segundo o Ministério da Saúde, a taxa de detecção entre indivíduos de 15 a 24 anos cresce assustadoramente. Uma realidade que mostra a imaturidade e ignorância desses meninos e meninas -por pensarem que estão alheios à AIDS. Uma doença ainda sem cura e que pode vir a matar se não tiver o devido tratamento-como ocorre com milhares de pessoas na Africa-uma vez que esses não dispõem da medicina para tratá-los. Dessa forma, torna-se necessário definir novamente os papéis sociais para tentar frear a contaminação entre a juventude.Portanto, o Ministério da Saúde junto com parceiro midiáticos devem investir em outdoor de imagens e vídeos impactantes com depoimentos de sobreviventes dos anos críticos.O papel do Ministério da Educação e instituir palestras nas escolas com psicólogos de intuito conscientizador