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Enviada em: 21/08/2017

O aumento de infectados por DSTs no Brasil é um problema muito presente. Isso deve ser enfrentado, uma vez que atualmente muitas pessoas são vítimas dessa questão. Neste sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: a falta de prevenção e o conhecimento da população acerca das doenças e seus tratamentos.  Primeiramente, é preciso destacar a importância da precaução. Apesar de já ser discutido sobre isso, parece não ser suficiente, porque atingem principalmente adolescentes. Desde o ano 2000, mortes relacionadas à AIDS quase duplicaram entre adolescentes no mundo. Segundo a UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância – a estimativa é que, a cada hora, 29 pessoas entre as idades de 15 a 19 anos sejam infectados pelo HIV, além de ser a segunda causa de morte entre os jovens na faixa etária de 10 a 19 anos. Dados como esses comprovam a necessidade de maiores debates e campanhas informativas sobre a prevenção dessas doenças.  Somado a isso, outra parcela de habitantes não são informadas sobre tratamentos e os riscos das doenças. É importante que isso aconteça nas escolas, para que as futuras gerações sejam conscientes. Segundo Paulo Freire, um importante educador e pedagogo brasileiro, “se a educação não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda’’ de forma que ao introduzir conhecimentos preventivos, possa-se, futuramente, mudar a realidade que é presenciada hoje. Desse modo, medidas fazem-se necessárias para corrigir essa problemática.  Diante dos argumentos supracitados é necessária uma ação entre o governo e as escolas para promover métodos de cuidado a respeito das DSTs, por meio de teatros, palestras e aulas temáticas com profissionais. Some-se isso a campanhas do Ministério de Saúde e a mídia esclarecendo sobre os métodos de contágio através de propagandas em mídias televisivas, rádios e redes sociais unidos a exames em postos de saúde com o intuito de se formar uma sociedade mais responsável.