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Enviada em: 03/08/2017

Em 1530, Girolamo Fracastoro criou o personagem Syphilis, e o autor nem imaginava que anos depois ele emprestaria seu nome a uma enfermidade, que segundo relatos, fora trazida das Américas nas caravelas de Cristóvão Colombo. HPV, gonorreia, sífilis, herpes genital, clamídia, entre outras são exemplos de doenças sexualmente transmissíveis. O Brasil vive há anos com a epidemia de tais doenças, e o dados só aumentam.  Com os adventos da globalização informações sobre as DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) circulam livremente, seja pela internet, livros e até mesmo pelo diálogo. Contudo, segundo pesquisas o jovem brasileiro não se preocupa em se prevenir, por acreditar que não tenha tido contato com alguém infectado com o vírus ou achar que isso não aconteceria consigo.  No entanto, o Brasil vive uma nova epidemia de sífilis. Tal doença, causada por uma bactéria, que pode levar a problemas de fertilidade e até a morte, se não tratada. A maior preocupação é com a transmissão de mulheres grávidas para os fetos. Os bebês podem sofrer malformações no sistema nervoso, perder a visão ou a audição e até mesmo morrer. E o que preocupa médicos do mundo inteiro é escassez  do remédio usado no tratamento dessa enfermidade, a Penicilina.  As propagandas criadas nos anos 90 foram de grande eficácia, já que a população conheceu os risco das DST. Contudo, com o passar do anos e o avanço da medicina as pessoas se relaxaram com o uso de métodos preservativos, o que consequentemente gerou o aumento do número de infectados. Portanto, a mídia, como meio de comunicação e elemento persuasivo, pode promover maiores informações acerca de tais doenças, os riscos e tratamentos e anúncios sobre a importância da camisinha. Não obstante, a fim de criar uma sociedade mais orientada, a instalação de projetos em escolas e assembleias com a presença de pessoas influentes na mídia o que atrairá o público a participar de rodas de debate sobre o aumento das doença sexualmente transmissíveis na sociedade moderna.