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Enviada em: 03/08/2017

É possível afirmar que é preocupante o número de infectados por DSTs no Brasil, visto que o país passa por uma epidemia de sífiles, tendo em vista a grande falta de responsabilidade com o baixo número no uso de preservativos pela população sexualmente ativa.        Pode-se perceber que o Brasil está passando por um surto de uma bactéria sexualmente transmissível, chamada sífilis. Segundo o Ministério da Saúde o número de pessoas infectadas aumentou 32,7% entre 2014 e 2015, chegando 65.878 casos. O problema maior é o uso inadequado dos antibióticos, deixando as bactérias mais resistentes ao medicamento e também pela não utilização da camisinha. Dessa forma, deve haver uma maior conscientização entre as pessoas durante o sexo, que uma doença pode trazer danos irreversíveis a saúde.       Nesse sentido, o Ministério da Saúde divulgou que 45% da população sexualmente ativa no país não havia usado preservativos nas relações sexuais no último ano. Através disso, a tendência do número de infectados é aumentar. Entretanto, não é a falta de aviso dos agentes de saúde e sim a falta de responsabilidade dos sujeitos que acham que nunca vão ser infectados.        Dessa forma, as doenças sexualmente transmissíveis devem ter uma atenção maior por toda a população brasileira. É preciso que o próprio indivíduo mude de comportamento e comece a utilizar preservativos, o Ministério da Saúde com parceria dos Órgãos Governamentais devem continuar auxiliando a sociedade como: distribuir camisinha gratuitamente nos postos de saúde. Em união com a mídia devem ser realizadas campanhas informativas sobre relações sexuais e a importância de se protegerem contra este mal do século XXI que são as DSTs.