Enviada em: 04/08/2017

É notório que as doenças sexualmente transmissíveis (DST) podem causar sequelas graves, podendo ocasionar inclusive a morte. Por isso, não é possível entender o que leva as pessoas a não se protegerem quando praticam sexo, especialmente, com pessoas que mal conhecem.       Os índices de contaminação por essas doenças, mesmo havendo campanhas preventivas da ONU e do Governo Brasileiro, ainda são altíssimos, podendo ser verificados a partir da análise de estatísticas feitas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ou do Ministério da Saúde do Brasil.       Essas contaminações por DST dão-se, essencialmente, em razão da despreocupação dos praticantes de sexo não seguro, não pensarem em se proteger. Eles não acreditam que podem se contaminar, além de acharem que os males causados na transmissão sexual são de pequena monta.       Por isso, o Governo deve intensificar as campanhas preventivas através da mídia, utilizando também a sociedade civil organizada, tais como escolas, ONG e clubes. Essas campanhas deveriam causar impacto, mostrando com fotos e relatos, para realçar a gravidade das contaminações. Contudo deve ficar claro: não se estaria proibindo o sexo, mas sim se estimulando à proteção da saúde.       Portanto, com essas ações, a propagação das DST seria reduzida, alcançando índices próximos a zero.