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Enviada em: 06/08/2017

O numero de infectados por uma doença sexualmente transmissível tem aumentado no Brasil, mesmo  com o avanço ao acesso a informações. A não utilização da camisinha persiste principalmente entre os jovens, comumente referidos como idade de risco. Outro problema é a despreocupação com acompanhamento médico, tanto do próprio individuo, quanto do seu parceiro. Nesse contexto, é importante analisar por que persiste a negligencia com o contágio de DST's.    A melhor hipótese para explicar o fato de que hoje a despreocupação com a detecção é o preconceito, o descuido e a vergonha de ir se consultar para averiguar se possui alguma doença desse tipo. Vale lembrar que na década de 80 houve um surto de HIV inicialmente entre os homossexuais por não usarem camisinha, já que na época era mais usada com o intuito de prevenir a gravidez. Esse conjunto de fatores evidencia que o uso de preservativos é essencial para uma vida sexual segura.   Correspondendo a essa ideia, um dado extremamente preocupante, nesse caso, é o aumento de doenças como o HPV que é assintomático em homens, que acabam não fazendo o teste e passam para as mulheres onde pode ocorrer um câncer no colo do útero. Ou as sífilis que começa com uma verruga, mas depois de algum tempo some. A falta de preocupação tem feito aumentar consideravelmente o numero de casos dessas doenças. Logo se verifica a importância em fazer exames regulares para quaisquer tipos de DST's.    Sendo assim, percebe-se que o desleixo é um dos principais motivos pelo aumento de casos de doenças sexualmente transmissíveis. Dessa forma é imprescindível a conscientização da população por meio de campanhas periódicas por todo o país em que os participantes possam fazer testes gratuitos, além da educação em casa dos pais para com os filhos, para que no futuro eles não venham a ter relações sexuais sem o uso de camisinhas.