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Enviada em: 09/08/2017

Sífilis, AIDS, gonorreia, HPV, hepatites virais e herpes, o aumento de casos dessas DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) tem provocado preocupações nos órgãos de saúde brasileiro, principalmente pelo fato de que maior parte da população contaminada é jovem. No entanto, por que essa geração é a mais afetada sendo essa a que detêm maior acesso à informação e a métodos de prevenção?          O maior medo entre os jovens é a gravidez indesejada, e desde 1960 esta pode ser evitada por pílulas anticoncepcionais, o que por consequência diminui o uso de camisinhas, único método eficaz de prevenir o contagio por DSTs. Além disso, outros fatores podem influenciar o não uso do preservativo como a dificuldade de conciliar a ereção com a camisinha, a satisfação pessoal ser maior sem o uso desta ou até mesmo estar sob efeito de álcool ou drogas ilícitas.         Em segundo lugar, mesmo que os jovens tenham grande acesso a informação ainda lhes faltam a conscientização, estes ainda não percebem o quão vulneráveis estão, por serem novos ainda não acreditam que essas doenças possam acontecer com eles e por isso creem que não há motivo para preocupação. Além do mais, muitos acreditam que a medicina após tantos avanços qualquer que seja a patologia  já tem-se a cura ou esta perto o suficiente para que o indivíduo possa ter uma sobrevida estável e essa falta de medo faz com que a juventude se arrisque cada vez mais.             Portanto, cabe à esfera governamental com o auxílio da mídia e da tecnologia a intensificação de campanhas de combate as DSTs, buscando enaltecer os riscos que estas podem causar a saúde do indivíduo. Cabe também as escolas e universidades a abertura na grade curricular para que aconteça palestras e discussões sobre o tema com os jovens. Além disso, a família deve conscientizar e debater sobre a importância do uso de preservativo.