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Enviada em: 25/08/2017

Após 107 anos da luta pela erradicação das doenças tropicais das reformas urbanísticas de 1909 e por seu destaque entre as principais potências econômicas mundiais, o Brasil ainda vivencia obstáculos na área da saúde, como a persistência das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Diante do contexto e da gravidade dessa questão, surge a necessidade de novas ações para a sua efetiva coibição.    Ao longo dos últimos anos, os índices das DSTs aumentaram progressivamente, pois de acordo com a Secretaria do Estado de São Paulo, foram registrados um aumento de 39,5 mil novos casos, sendo a AIDS a mais frequente no país.        Embora o nosso passado demonstre as consequências desse evento, as doenças sexuais continuam vigente no Brasil, ocasionando um aumento no número de mortos e o transtorno familiar.        Ademais, por falta de um projeto que vise a circulação do diálogo nas instituições de ensino, ou pela ausência de consenso por uma parte da população, as DSTs continuarão sendo um impasse para o desenvolvimento da saúde no país, pois não há uma emenda de lei que define o seu combate.Além disso, devido a deficiência na circulação de campanhas nas regiões do interior, a educação sexual se torna ausente na maioria dos casos e a prevalência da ignorância se fundamenta na cultura de um povo.       Diante da elevada incidência de casos de DSTs  entre os jovens, é preciso que os órgãos responsáveis procurem erradicar a infecção entre os jovens tendo a permanência das campanhas de prevenção, com palestras em escolas e comunidades jovens, com a divulgação de cartazes em locais públicos e a distribuição de preservativos em locais favoráveis aos jovens. Como também é preciso que o assunto seja discutido nos níveis familiares, midiáticos, sociais para que os comportamentos de riscos dos jovens sejam abolidos e debates em programas de TV, rádio e outros sobre a situação atual da doença.