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Enviada em: 25/08/2017

Silenciosas, porém muito perigosas. As DST's nos últimos anos, voltaram a ser uma grande preocupação no país. A má utilização dos antibióticos e o desenfreado aumento de infectados estão colaborando para sua "evolução".  Ao se examinarem vários casos, verifica-se que muitos jovens estão cientes sobre as doenças, graças às redes sociais, porém não se preocupam em se prevenir por, às vezes, não ter tido contato com alguém portador ou por acreditar que “isso nunca vai acontecer” com ele. Em consequência disso, o número de pessoas doentes só está subindo. E com tanta gente adoecendo, os antibióticos estavam sendo administrados sem cuidado nenhum, e muitas vezes, por tempo demais ou em doses desnecessariamente altas. Muitos problemas vem ocorrendo, pois há os que não tentam resolver esse problema e também, os que tentam resolver por conta própria. No que tange a isso, caso essas doenças não sejam tratadas a tempo, podem causar problemas graves, mesmo não apresentando sintomas por um tempo. As mulheres, por exemplo, podem desenvolver gravidez ectópica (fora do útero), inflamações na região pélvica e abortos espontâneos. Nos dois sexos, a sífilis, a gonorreia e a clamídia podem causar infertilidade, além de aumentarem o risco da pessoa ser infectada pelo HIV.  Levando-se em consideração os aspectos apresentados, faz-se necessária a divulgação do assunto nas escolas e pela mídia. O Ministério da Saúde deve orientar projetos que promovam a informação em ambientes públicos e educacionais, além da distribuição de preservativos nas escolas públicas e postos de saúde. Deste modo, poderemos então, reduzir o número de infectados e otimizar as relações pessoais.