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Enviada em: 25/08/2017

O numero de jovens infectados por DSTs, cresce a cada ano, no Brasil, e no mundo. De modo que, o maior índice se dá nos jovens com idade aproximada entre 15 e 24 anos. logo, esse problema se espalha por motivo de adolescentes preferirem manter relações sexuais sem preservativo. Além de estarem se expondo ao risco de uma doença grave e sem cura, mas também, a uma gravidez  não desejada.            Os jovens dos dias atuais perderam o medo de adquirir doenças sexuais, tornando-os vulneráveis a esses perigos. Apesar de inúmeras propagandas circularem livremente sobre DSTs, ainda há jovens que creem que isso não irá acontecer com eles. Em virtude disso, se tem um aumento consecutivo de casos de HIV entre a população, pois a maioria prefere manter relações sem camisinha. Mesmo tendo-se pontos de distribuição gratuita de preservativos pelo governo.                Em razão desses fatos, hospitais públicos registram um crescente número de gravidez indesejada em jovens adolescentes. Contudo, muita das jovens são diagnosticadas com algum tipo de DSTs, que entre as mais comuns é a sífilis. Como resultado o bebê pode se infectar na barriga da mãe, tendo mau formação nos ossos, problemas neurológicos e até a morte. Sendo a unica maneira de evitar uma gravidez e até uma doença é o preservativo.                 Portanto, é necessário a conscientização dos jovens de hoje que o método mais segundo é preservativo. Logo, faz de extrema urgência a reafirmação dos problemas que as DSTs podem causar ao longo da vida de um infectado. Desse modo, o MEC deve fazer parcerias com o ministério da saúde para propiciar palestras nas escolas para alertar o público jovem, pois muitos acreditam que entra as doenças sexualmente transmissíveis o HIV tem cura, o que propicia muitas relações sexuais sem proteção.