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Enviada em: 31/08/2017

A incessante busca pelo prazer entre adolescentes e jovens na contemporaneidade é marcado pelo aumento de DST's no país.Segundo  a OMS 40% dos adolecentes não usam menhum método contraceptivo na primeira relação sexual .Por conseguinte, o Brasil podera reviver os anos 70 e 80 com uma epidemia de  novos infectados, marcada por maior vunerabilidade, imprudência e negligência no que tange à prevenção.       No país hoje, segundo OMS a transmissão de infectados  por ordem crescente de doenças transmissíveis são: Sífilis, Gonorreia e HIV.Essas apresentaram um controle no inicio do século XXI , mas entre os anos de 2014 e 2015 ocorreu um aumento de 32,7% de infectados na população sexualmente ativa.Visto que, o comportamento sexual, principalmente, entre  a grande maioria de jovens e adolecentes demonstra mudanças. Pois,esses não fazem uso do principal meio de prevenção de barreria, o preservativo. A fim de previnirem contra doenças indesajavéis ,incuravéis, gravidez precoce, logo alegam"isso numca vai ocorrer comigo".        Ainda nesse contexto, alguns casais em suas relações sexuais,fazem uso da pílula do seguinte, os anticoncepcionais químicos ou fisícos. Entretanto, esses não são 100% eficazes sem o uso da camisinha. desse modo, o novo surto de DST's como, Sifilis aumenta seu linear de contaminaçao,pois  é uma doença assintomática.Ou seja, sem sinais, sem dores,portanto o casal contaminado não trata, assim a doença continua a ser disseminada. Dessa forma, aumenta o número de contaminados que poderia ter sido evitado com teste rápido e gratuido pelo SUS. Não obstante,  o HIV com o avanço da bitecnologia, por exemplo, PREPS, aumenta probabilidade do não uso ao preservativo durante o ato sexual.       Afim reverter esse novo surto desenfreado de doenças já vivenciadas,é preciso traçar um  panorama de DST's em cada estado,com  apoio do gestor municipal,  equipe de saúde , por meio de um projeto de nome Como Fazer Amor no séculoXXI , seguida de análise e aplicação do resultado como forma de reeducar o cidadão contaminado ou não.