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Enviada em: 01/09/2017

Os perigos do sexo desprotegido   Desde a antiguidade as doenças sexualmente transmissíveis, assolam a população. Cesare Borgia filho do papa Alexandre 6º não escapou ao horror causado pela sífilis. Atualmente o cenário brasileiro é preocupante e exige uma atenção especial por parte das autoridades. Visto que o número de casos de infecções por transmissão sexual aumentou a níveis alarmantes.    Nesse sentido, a imprudência em aproveitar o momento e praticar o sexo desprotegido, tem custado a saúde de muitos brasileiros. Em virtude disso, as infecções por DSTs só aumentam, segundo o "G1" em 2016 ocorreram 65 mil casos de sífilis. Essa doença causou temores no passado, mas com a descoberta da penicilina, tornou-se controlável. No entanto, uma matéria do portal R7 mostrou que em 2017 esse antibiótico passou por uma crise de abastecimento no Brasil. Diante do exposto, fica evidente que o sexo desprotegido é a principal causa e deve ser combatida.   Além disso, os jovens são uma parcela da população que merecem atenção especial, por estarem constantemente em festas regadas a álcool e em alguns casos até outras drogas, tomam atitudes inconsequentes, como a não utilização do preservativo. Somado a isso, a cultura brasileira em sua maioria cristã, têm pais que não orientam os filhos sobre o assunto, tratando-o como "TABU". Como disse Sócrates: "Se alguém procura a saúde, pergunta-lhe primeiro se está disposto a evitar no futuro as causas da doença". Nesse viés, fica claro que os pais precisam estar mais perto dos seus filhos e orientá-los quanto aos perigos do sexo sem proteção.      Portanto, o problema é de cunho estatal e social, o Ministério da Saúde deve aumentar a distribuição de preservativos para os mais necessitados. As escolas em conjunto com os pais, tem papel importante e devem promover palestras para conscientizar das consequências que essas enfermidades podem causar. Só assim alcançaremos uma sociedade livre desse mal.