Após a segunda metade do século XX, com a Terceira Revolução Industrial, houve um desenvolvimento nas áreas tecnológicas e democratização da informação com a internet, entretanto, o número de infectados por DST só aumenta. A população jovem é a mais afetada, evidenciando a banalização da relação sexual sem preservativo. No Brasil, com o aumento do fluxo de turistas para o Carnaval, intensifica-se a distribuição de preservativos, mas não é suficiente, já que necessita-se de uma educação sexual consciente. Ademais, muitas doenças venéreas, como o HIV e a sífilis, podem ficar incubadas no organismo do indivíduo, dificultando o diagnóstico e intensificando a propagação. Com a globalização, há facilidade de circulação de pessoas em todo o mundo e consequentemente a de doenças também. A falta de infraestrutura tecnológica em algumas regiões subdesenvolvidas e afastadas privatiza impossibilitam a população do acesso à informação, além da precariedade do sistema público de saúde, problematizando a questão no Brasil. Países subdesenvolvidos tem maiores taxas de infectados por DST, como por exemplo países africanos em que a falta de educação, infraestrutura básica de saúde e distribuição de preservativos agravam a questão da Aids no continente. Ademais, a falta de investimento em pesquisas em relação a cura dificulta o combate ao vírus por ter fácil propagação. Em Suma,o aumento dos infectados por DST no Brasil é consequência da falta de estrutura no país, sendo direito da sociedade reivindicar por melhorias na saúde e dever de ensinar seus filhos sobre educação sexual consciente. A mídia deve fazer campanhas de conscientização sexual o ano inteiro. O governo deve investir no SUS, garantindo tratamento eficiente e contínuo á infectados, além de incentivar estudos e pesquisas universitárias sobre a cura da Aids. Assim, os brasileiros terão melhor qualidade de vida nas próximas gerações.