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Enviada em: 13/09/2017

É indubitável que,no Brasil, houve uma crescente ao longo dos últimos anos de pessoas com Doença Sexualmente Transmissível(DST). Desse modo,percebe-se que em sua maioria os jovens são os mais contaminados, por acharem que nunca acontecerá com eles. Nesse contexto, há dois fatores a qual não deve ser negligenciados, como uso de preservativo, tratamento adquado à população contaminada.       Em primeira análise, cabe pontuar que a camisinha quando usado de forma correta previne a contaminação das doenças. Comprova-se por meio da falta de uso um aumento em todo o território,de modo não achando necessário o uso, em pessoas alcoolizadas ou  drogadas pelo ''calor do momento'' acabam esquecendo de se protegerem,assim, tendo maior probabilidade para se contaminar. Dessa forma, só deve cogitar o abandono do preservativo com um parceiro que tenha feito exames cujo esteja saudável com relações fixas.       Ademais,convém frisar que os mais afetados são as classes mais precarias e os moradores de rua que não tem condições de se tratar, perpetuando os sintomas no organismo. Uma prova disso, está na saúde pública sem infraestutura adquada para suprir na necessidade de todos os afetados com DST. Diante disso, percebe-se que está havendo pouco investimento nesse setor, em relação aos países de primeiro mundo e também desvios de verbas que seria destinada ao SUS, com isso deixando uma parte da população sem amparo adquado.       Faz-se necessário,portanto, medidas atenuar a problemática. É imprescindível que por meio de palestras em universidade para os jovens, com auxílio do Ministerio da Educação, conscientizar de usar preservativo nas relações sexuais,havendo diminuição desses casos. Além disso, é essencial por meio do Governo Nacional, melhorar o atendimento para toda a população do país, por meio de maior investimento nessa área e dando prioridade a classe baixa contaminada. Logo, pode-se afirmar que a pátrica educadora oferece mecanismo para diminuir os casos de DST no Brasil.